Quando penso no início deste ano, só me ocorre uma ideia: um turbilhão de emoções. Não necessariamente mau. Antes pelo contrário, tem sido um balão de oxigénio a compensar largamente o ano absolutamente deplorável que há pouco terminou. Estou certo, porém, que estou a ser guiado continuamente lá de cima por aquele Ser que recentemente partiu e cuja presença sinto a cada piscar de olhos, a cada suspiro.
A etapa que recentemente iniciei trouxe à flor da pele muito além da perspectiva duma mais que desejada realização académica e, se Deus quiser, profissional. Provocou uma revolução inexplicável e que ainda estou a assimilar, mas que me faz sentir tão vivo e alegre como há muito não acontecia.
Que seja o início duma nova era pessoal, há muito tão necessária!